sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Conheça a história do americano que largou mesas de sinuca para empreender no Brasil

Atlz é LinkedIn para recém-formados

Paula Guedes, da Atlz; rede social quer conectar universitários e empresas
Idealizada pela empreendedora Paula Guedes, a  rede social Atlz estreou no mercado nacional em maio deste ano com uma proposta audaciosa: ser uma rede social para conectar companhias e universitários, eliminando o intermédio das empresas de RH no processo de seleção.
Por meio dele, os usuários podem se conectar às empresas acompanhando o anúncio de novas vagas. Também é possível personalizar seu perfil, com um vídeo-currículo e compartilhando seus arquivos preferidos, por exemplo.
Na prática, é uma espécie de LinkedIn para recém-formados. No momento, o serviço conta com cerca de 2.000 vagas anunciadas em diversas áreas.

Festival de startups acontece em bar em São Paulo

Manifesto Rock Bar será palco do primeiro SP Beta
Startups costumam ser conhecidas como empresas com funcionários jovens, de gente criativa, instaladas em ambientes descolados, com horários flexíveis e por aí afora.
Partindo dessa premissa, o trio de produtores Juliana Lima, Pedro Sorrentino e Miguel Dorneles escolheu um bar, em São Paulo, como palco do primeiro SP Beta, evento que pretende reunir empreendedores, investidores, empresários, profissionais de mídia e pessoas ligadas ao universo da tecnologia.
O  evento será dividido em dois espaços: o Place Your Bets Lounge, onde estarão as startups selecionadas e o Time is Money Lounge, reservado para encontros de  networking.
“O SP Beta foi planejado com base em pesquisas realizadas junto com os principais públicos que o evento pretende atingir. Escolhemos também, de maneira minuciosa, os parceiros e patrocinadores. Todos eles são empresas que realmente podem agregar ao business de uma startup”, afirma Juliana.
O SP Beta acontece no dia 15 de maio, às 19h15, no Manifesto Rock Bar (rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi). Os ingressos custam 50 reais para o público e 100 reais para investidores e podem ser comprados no site do evento.


Conheça a história do americano que largou mesas de sinuca para empreender no Brasil

Kimball Spencer-Thomas e Davis Smith, os empreendedores por trás do Baby.com
Davis Smith tinha um site que vendia mesas de sinuca nos Estados Unidos quando decidiu empreender no Brasil. Formado em Comércio Exterior com mestrado em Estudos Internacionais pela Universidade da Pensilvânia, ele vendeu o PoolTables.com, pegou os canudos, a família, o primo sócio e veio para o Brasil começar um e-commerce de produtos infantis.
Em menos de seis meses, o Baby.com já vendeu mais de 1 milhão de fraldas e se firmou como o principal site do segmento no Brasil. Para o americano, o mercado brasileiro “tem superado as expectativas”. Veja abaixo a entrevista:


Cinco fundos para você buscar investimentos para sua startup

Conseguir um aporte pode fazer toda a diferença no sucesso de sua startup. Além de permitir investir em marketing, o dinheiro possibilita a contratação de novos profissionais e o desenvolvimento do produto.
Além disso, as investidoras, de forma geral, costumam oferecer consultorias especializadas nas áreas jurídicas, de mercado, de gestão etc.
Porém, antes de fazer o contato com um investidor, é preciso ter um bom plano de negócios elaborado.
Abaixo, selecionamos três fundos nacionais e dois internacionais que têm atuado no mercado brasileiro:
Nacionais
Monashees
É um fundo brasileiro voltado para o segmento de internet e educação. Entre as 15 empresas aportadas pelo grupo estão Peixe Urbano, GetNinjas, Baby.com, Elo7 e Buzzero.com.
Venture One
Fundada em março de 2011 pelo ex-gerente da IBM Brasil André Diamand, a aceleradora cariocaVenture One já otimizou a operação de 11 startups nas áreas de consultoria virtual, publicidade, redes sociais, entretenimento, segurança da informação etc.
Trindade Investimentos
A empresa oferece aportes do tipo venture capital em startups de tecnologia, além de investimentos em empresas de médio porte com necessidade de capital de giro. Procura por serviços inovadores afinados com o mercado brasileiro.
Internacionais
Accel Partners
É um fundo altamente capitalizado, pois realizou aportes em empresas que geraram bons resultados. Entre outros, o grupo tem participação no Facebook, Groupon, Dropbox, Etsy etc.  No Brasil, o grupo já investiu no site para a venda de artesanato Elo7.
Intel Capital
É o braço de investimentos da gigante dos chips. Faz aportes em empresas de tecnologia, biotecnologia e inovação. Por aqui, já investiu no Fashion.me.









Elo7 recebe aporte da Insight Partners

Os empreendedores Juliano e Mônica Ipolito e o CEO Carlos Curioni
O site para a compra e venda de produtos artesanais Elo7 anunciou uma nova rodada de investimentos. Desta vez, o aporte foi feito pelo fundo americano de venture capital Insight Partners. O valor investido e o percentual envolvido não foram revelados.
Segundo a empresa, o dinheiro será usado, principalmente, para ações de marketing e na melhoria da plataforma.
No ar desde 2008, o Elo7 conta com 75 mil artesãos cadastrados, que utilizam a plataforma para anunciarem e venderem seus produtos.
De olho nesse filão, em outubro do ano passado, a nacional Monashees Capital e Accel Partners realizam as duas primeiras rodadas de investimento na empresa.
A startup foi criada por Juliano e Mônica Ipólito, em um quarto de apartamento, em Campinas.  Hoje, mais de 1 milhão de produtos estão cadastrados no serviço.

Mesmo você dedicando tempo e suor a um projeto, o sucesso dele nunca é garantido. Por questões de mercado, falta de experiência do empreendedor, falta de investimento ou até timing ele pode fracassar.
Mas o que você fazer nesses casos?
Uma alternativa é tentar vender o projeto a fim de recuperar o capital investido. É aí que entra o Flipit, site para compra e venda de sites e de endereços na web.
O serviço foi criado por Daniel Neves em dezembro do ano passado. Após criar uma conta, o usuário pode optar por uma venda comum ou por um leilão. O site não recebe comissões sobre as transações. Em breve, Daniel pretende começar a cobrar pelos anúncios.
“Todo site tem um potencial de venda. Com o Flipit, é possível aproveitar esse gancho positivo da web e obter lucros”, afirma ele.
Atualmente, o espaço conta com cerca de 200 oportunidades de negócios anunciadas.
Fundada em março de 2011 pelo ex-gerente da IBM Brasil André Diamand, a aceleradora e investidora carioca VentureOne já otimizou a operação de 11 startups nas áreas de consultoria virtual, publicidade, redes sociais, entretenimento, segurança da informação etc.
Além de aporte financeiro, a aceleradora oferece assistência jurídica, consultoria em direcionamento de mercado, estruturação em marketing digital etc., a fim de agregar valor aos projetos e captar novos investimentos.
Para André, o Brasil é a bola da vez na mesa dos investidores internacionais.
Veja abaixo algumas dicas dadas pelo CEO para quem pretende fazer uma ideia decolar:
1 – Quantas e quais são as empresas que vocês já investiram?
Ao todo são 11 empresas investidas, que vão desde jogos para o Facebook, entretenimento busca de serviços, sistema de segurança até soluções para empresas. Entre elas estão Geebee, que é uma plataforma para compartilhar quadrinhos; a Syhunt, que possui um scan de vulnerabilidade de aplicações web;
e aOneBillionLikes, que é uma alternativa arrojada para agências de marketing promoverem seus produtos.
2 – Qual é o valor médio de um aporte realizado pela VentureOne?
O principal aporte da VentureOne é em valor agregado: estruturação, direcionamento, reuniões com mentores especializados, apresentação a investidores, marketing etc. O aporte financeiro eventualmente acontece nos casos em que o capital se faz necessário para que hipóteses do negócio sejam testadas e o valor gira entre  20 e 40 mil reais. A VentureOne é uma aceleradora pré-seed.
3 – Quanto vocês estão disponíveis a investir em 2012? Em quais áreas?
Não há limite definido. Nossa meta operacional é acelerar, no máximo, dez empresas por ano, para que os empreendedores possam ser acompanhados com qualidade.
Quanto às áreas de investimento há algumas  consideradas chave, como setores de consumo que estejam em crescimento, como o comércio eletrônico ligado à classe C, mobile, inteligência artificial e games. Mas também há sempre a possibilidade de investir em áreas já consolidadas, desde que o projeto tenha um potencial de disrupção.
4 – Quais são os critérios que vocês avaliam na hora de selecionar um projeto?
Uma boa equipe empreendedora, escalabilidade do negócio, potencial de saída, capacidade de viralização da ideia e o problema que a startup se propõe a resolver, afinal de contas, se você não é impactante na hora de resolver o problema do seu usuário/cliente, há uma grande chance do negócio não dar certo. Na dúvida entre uma excelente equipe ou uma excelente ideia, ficamos com a primeira.
5 – Quais são os principais erros que um empreendedor jovem comete mesmo tendo uma boa ideia?
Não estar preparado para tirar suas ideias do papel e não validar suas hipóteses. Se o empreendedor e sua equipe não tem capacidade de executar o projeto, não importa o quanto boa a ideia seja, afinal, uma ideia no papel não gera valor para seus usuários e clientes.
Não validar as hipóteses também é um erro comum, afinal, quem garante que a solução proposta é a que o usuário deseja ou até mesmo se o problema que se propõe a resolver existe de fato?
É comum o empreendedor captar investimento, lançar a startup, investir em marketing digital, receber tráfego em seu site, no entanto obter uma taxa próxima de 0% de conversões. Isso significa que ele gastou o tempo e o dinheiro construindo algo que os usuários não desejam usar.
6 – Atualmente, temos notado um boom tanto de startups quanto de investidores anjo e aceleradoras. Como vocês enxergam esse momento? Existe uma bolha ou o mercado é capaz de absorver todas essas ideias?
Enxergamos positivamente. É um movimento natural devido ao momento do país, que recebe capital estrangeiro por conta da crise em mercados mais maduros, além dos recentes movimentos de inclusão digital e democratização do acesso a internet.
Por conta disso, investidores começam se posicionar em investimentos mais arrojados. Parte do problema da bolha da web está ligada a modelos de negócios infundados e insustentáveis.  No entanto, as novas técnicas de empreendedorismo digital estão bastante focadas em validar modelos de negócio e hipóteses antes de captar maiores investimentos e lançar no mercado a versão definitiva.
Ao mesmo tempo, o mercado consumidor ainda tem muito que crescer.
De qualquer forma, é importante que os empreendedores estejam preparados e que os investidores sejam mais criteriosos a fim de evitar que a bolha venha a surgir a longo prazo.

O perfil do empreendedor brasileiro


O investidor Sean Parker; ele começou com o Napster, passou pelo Facebook e hoje é um dos mentores do Spotify

Olá, esse é o primeiro post do Começa Aqui, um blog voltado para o empreendedorismo digital e startups.
Aqui pretendo falar sobre novas ideias de negócio, dicas para conseguir investimento, perfil de empreendedores, entrevistas com investidores, aceleradoras, movimentações de mercado etc.
Seja bem-vindo e acompanhe as atualizações para saber mais!

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