segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Óleo de cozinha causa infarto



Eu não sei qual é a verdade maior, mas eu escolhi o óleo de canola. Na dúvida, procurei informação, fiquei zonza, compus colunas e fui arquivando as informações de fontes limpas para efeito comparativo, até chegar à conclusão que, para mim, a melhor opção é o óleo de canola, e o gráfico do Inmetro, que mede a quantidade de ácidos graxos nos óleos de milho, soja, girassol e canola ilustra bem o motivo da minha escolha: menor quantidade de gordura saturada (que aumenta o colesterol, entope as artérias, causa arteriosclerose e mata do coração) e maiores quantidades de gordura monoinsaturada e ômega 3 (insaturadas, do bem, que diminuem o colesterol absorvendo a gordura, limpando as artérias e mandando tudo para o fígado, que é capaz de eliminar do organismo).
Bom, estas foram as informações que eu colhi e que pautaram a minha escolha, mas há controvérsias.
Canola era uma marca registrada canadense para uma planta geneticamente transformada de onde é extraído o tal óleo. Significa CANadian Oil Low Acid. Mas segundo o link enviado pela leitora Paula, a Embrapa atualiza que , canola é um termo genérico internacional, não uma marca registrada industrial – como antes de 1986 -, cuja descrição oficial é “…um óleo que deve conter menos de 2% de ácido erúcico e cada grama de componente sólido da semente seco ao ar deve apresentar o máximo de 30 micromoles de glucosinolatos ” (Canola Council of Canada, 1999).
É coisa, né gente?
Se alguém aí tiver alguma informação relevante que me faça mudar de idéia, fique à vontade, mas “eu quero prova e 1 real de big ball”, tá?

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