sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A cura do câncer pela babosa


O Padre Romano Zago ensina como preparar e fazer o remédio a base de babosa Programa Mistério (Rede Manchete)      Transcrito de parte do Livro O cancer tem cura do Frei Zago

Então é verdade que o Sr. cura Câncer?
-Eu curo, tu curas, qualquer pessoa cura, desde que deseje fazê-lo. Quero dizer, curar câncer não significa realizar milagre. Toda pessoa que tiver boa vontade e aplicar a fórmula, pode curar o câncer sem problemas. A cura encontra-se à disposição na mãe-natureza ao alcance de quem quer que seja. Portanto, não se trata de alguma força especial, privilégio de alguém bem dotado. A força encontra-se na própria natureza basta saber usá-la. Se bem usada, ela faz aquilo para o que foi criada obedientemente.

Mas o Sr. guarda ciosamente esta fórmula para si, não?
- Muito pelo contrário. Gostaria de ter meios de comunicação ao alcance e divulgar tanto esta fórmula para que todo mundo pudesse aplicá-la sempre que ouvesse necessidade. Tão verdade é o que afirmo que as pessoas de minhas relações, conhecidos e parentes, com as quais privo conheceram a fórmula, fiz oral, muitas dessas pessoas, às voltas com o problema, arriscaram aplicar a citada fórmula e foram felizes, isto é, lograram êxito, curando seu semelhante tomado pela doença.

Já que não faz segredo, poderia nos transmitir a mencionada fórmula? Por nossa vez, a comunicaremos aos leitores de "Terra Santa" nas diversas línguas em que a revista é editada. Que lhe parece?
-Perfeitamente. De mais a mais, como não cobro nada pelo remédio, evidentemente que as páginas da revista poderão servir como veículo de divulgação desejado. Tomara que seja uma primeira semente. Então, tire o pó de cima das folhas e cortar os espinhos bem de leve, das folhas. Bater bem no liqüidificador obtém-se uma espécie de tome nota da fórmula: - Meio quilo de mel de abelha (mel puro). Duas folhas (se grandes) ou três (se pequenas) de babosa (Aloe Vera) e três a quatro colheres de araq ou uísque ou conhaque ou cachaça ou tequila ou grapa (álcool, bebida destilada em suma). Tudo vai para o liqüidificador, tendo-se apenas o cuidado de remover o creme. E está pronto o remédio para curar câncer.

Pelo que entendi, me parece muito simples, ou entendi mal?
- O Sr. entendeu bem. O Sr. disse tudo. Realmente é muito simples. Uma coisa importante: Como se toma o remédio? Quando? Quanto? - Toma-se uma colher das de sopa sempre antes das refeições, uma de manhã, outra de meio-dia e a terceira à noite. Uns 15 minutos antes das refeições é o suficiente. É bom observar um largo espaço de tempo antes de ingerir o remédio sem ter comido algo. Em jejum, as pepsinas do organismo estarão ávidas para entrar em ação e levar o remédio até os extremos confins do corpo. A fórmula apresenta esta dosagem suficiente para dez dias, segundo o regulamento. Se passar algum dia e não houver terminado o remédio, pode completar o conteúdo do frasco. Se a pessoa doente ficar curada, ótimo. Parabéns! Pode acontecer, porém, que a doença não tenha sido vencida de todo. Neste caso é necessário submeter o paciente a nova bateria de exames. Fazendo-se necessidade ou não de providenciar-se nova dose. Enquanto não for obtida a cura definitiva, façam-se tantas aplicações quantas forem necessárias. Você vai alcançar o objetivo final, basta perseverar... Um detalhe importante antes de servir-se do remédio, agitar bem o frasco.

Que tipo de Câncer este remédio cura?
- Quero frisar que este remédio não apenas cura câncer mas também previne contra a doença. Cura todo e qualquer tipo de câncer, seja externo ou interno. Tenho conhecimento que foi curado câncer de pele, de próstata, de seio, de útero, de cérebro, de intestino, de coluna, leucemia etc.

Como pode curar tantos tipos diferentes do mal?
- A explicação é muito simples. O remédio realiza uma verdadeira varredura até o ponto extremo do organismo, limpando o sangue. Compreende agora que o remédio também seja preventivo? Com o sangue limpo, tudo corre bem. Mais ou menos como no automóvel se o Sr. usar combustível de boa qualidade, o motor de seu carro terá vida mais longa, sem lhe causar maiores dores de cabeça. Se arriscar combustível de Segunda classe, tudo poderá acontecer...

Como aprendeu esta fórmula tão simples?
- Esta fórmula andava de boca em boca no meio do povo simples, sobretudo daquelas pessoas que não tem acesso aos recursos sofisticados da medicina moderna para o tratamento da doença. Colhi-a da boca do povo e guardei-a de ouvido. Defrontando-me com o problema, oferecia-a a pessoas que se encontravam às voltas com a fatalidade do mal.

E deu certo? Como foi o primeiro caso? Faz muito tempo?
- O primeiro caso de cura que orientei faz cinco anos, tratava-se de um homem com câncer na próstata, já em fase final. Tão desesperador era o seu caso, que os filhos já haviam providenciado os papéis assinados para evitar o inventário dos bens. O fim era tão iminente que os médicos falavam que não passaria de uma semana. Inclusive como seu pároco, fui chamado para administrar a extrema unção. Administrados os sacramentos, o doente entrou a tomar o remédio. E está vivo até hoje. Está completando seus 80 anos.

Sabemos que o sr. se encontra na Terra Santa há mais de dois anos, qual o primeiro caso curado aqui?
- Soube que uma das religiosas da comunidade de Ainda era portadora de câncer. Ofereci-lhe meus préstimos para ajudar a aliviar-lhe os sofrimentos. Aconteceu porém que a Irmã veio a falecer antes de tomar o remédio. Como Irmã Silvana, responsável pelas irmãs idosas e enfermas tivesse uma amiga chamada Linda, sua vizinha que por sua vez, tinha uma irmã de sangue, com câncer, em Jerusalém, ofereceu o frasco de remédio que ficara ocupando espaço na prateleira. Linda levou o remédio à mana. Tempos depois, Irmã Silvana me comunica que a irmã de Linda estava curada.

Conte também um caso de cura realizada em Belém...
- Frei Rafael Caputo. Diretor da escola de Terra Santa, andava chateado porque pagava dois secretários e só um trabalhava. Perguntei pelo motivo do segundo não estar trabalhando, ao que respondeu: "Está doente, tem câncer na garganta. E meio ano que não fala senão por cochichos". Uma tarde, depois do expediente do dia o Diretor do Colégio e eu fizemos uma visita à família do doente levávamos a garrafa com o remédio prontinho. Não decorreram dois meses para o homem voltar a usar a voz normalmente. Foi uma economia para o Colégio. Retomou suas atividades dois meses depois e continua firme no batente até hoje.

Qual foi seu caso mais sensacional, mais emotivo?
- Sempre fico emocionado quando as pessoas me escrevem ou telefonam comunicando que o tratamento deu certo. É claro. Se agente pode ajudar a salvar uma vida, torna-se motivo de intensa alegria. O Sr. não se daria feliz se conseguisse salvar a vida de uma pessoa na iminência de afogar-se? De repente aquela pessoa se torna um pouco filha da gente, sobretudo quando se fica sabendo que tal ser humano, antes, estivera irremediavelmente perdido. Indo ao encontro de sua curiosidade, o caso mais emotivo, e até ruidoso, talves, por ser criança, diria que foi o Geraldito, um garoto argentino de seus cinco anos, com leucemia. Esgotados os recursos em seu país, os médicos acenaram com um fio de esperança: Transplante de Medula. A intervenção realizou-se em Barcelona, Espanha, com pleno êxito. Não se sabe, porém, porque causas, de repente o caso começou a desandar, e a junta médica desengana os pais do menino: Não há mais nada a fazer. O sofrido casal, no auge do desespero, diante da atroz fatalidade, teve um lampejo: "Já que estamos próximos da Terra Santa e aí aconteceram tantos e tão incríveis milagres, porque não haveria um reservado para salvar a vida de nosso filho?! Vamos dar uma esticadinha até lá". Percorrendo os lugares santos, sempre com aquele pesado, mas rico fardo às costas, chegaram a Belém. Visitando a Gruta da Natividade refletiram: "Aqui a vida apareceu à vista dos homens". E choraram muito: "Como pode a vida ter nascido aqui, se devemos entregar, em breve nosso filho à morte?". Frei José Leombruni, que atendia no santuário, testemunhou a cena. Impotente diante do que era mais forte, prontificou-se ao menos a escutar os inconsoláveis pais. De súbito diante da fragilidade dos argumentos como que tocado por misteriosa mola, lembra-se do frade brasileiro. Não daria jeito? De certo modo, transferia o problema. Era um pouco assim como o náufrago no meio do mar agarrar-se a qualquer caco ou casca. Descendo para a procissão diária, deparou-me com o problema. Caso desesperador sem dúvida. Embora a situação me parecesse tão extrema de duvidar da eficiência da babosa em dar a volta por cima garanti-lhes preparar o remédio. "Enquanto há vida, há esperança" pensei. Um mês depois, Geraldito, meio vestido a astronauta por causa do perigo da infecção, surge com os ditosos pais e o mano doador para participar, como qualquer criança de sua idade, com sua vela acesa, da procissão dos fieis. Nem um mês depois da segunda dose, e a família regressa a Buenos Aires, agradecida e feliz: Tinha alcançado o "milagre"!...

Há mais casos para contar?
- Muitos. E cada caso é um caso, com seus detalhes, com lances tão humanos. As reações são variáveis, como sabemos diferentes as pessoas. Tudo muito bonito, porque se trata da vida, o maior dom. Ora, quando a gente se torna um instrumento para melhorar a vida, prolongá-la, claro que é gratificante. Não há preço maior por uma tal colaboração. Daí mesmo sem cerimônias, nos despedimos do frade brasileiro que, sobraçando logo uma caixa de maçã dirigia-se à cozinha para descarregar. Talvez sua rotina, não tivesse consciência que ia ali um benfeitor da humanidade, caminhando em silêncio debaixo daquela carga...

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